Amígdalas de crocodilo
Que entopem a minha prece.
São doidas!
Continuam e vibram ventanias
Desbotam e calam o ferro da cor.
Da noite saem caudas
Que se soltam
Que se amam.
E da prece primeira dos tempos
Com as ventoinhas a puxar,
Saem dedos gordos, mulheres a fumar
E o sino voa, do cimo até ao céu
E não vai nunca e sempre parar de dançar.
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